DOI: https://doi.org/10.5281/zenodo.4777358

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Roseli Merquides de Alencar

Graduada em Pedagogia pela Impacto, pós -graduada em Psicopedagogia  e Educação Infantil pela FAVENI.

 

Silvana dos Santos Justino Alves

Graduada em Pedagogia pela Universidade Norte do Paraná – UNOPAR.

 

  Ana Paula Godinho Barbosa

Graduação em Pedagogia pela Universidade Pitágoras UNOPAR, pós-graduada em Educação Infantil e Anos Iniciais pela Faculdade Futura

 

Osineide Gonçalves Primo

Graduação em Pedagogia pela Universidade Norte do Paraná – UNOPAR, pós-graduada em educação especial com ênfase em educação infantil pela faculdade de Ensino Regional Alternativa Fera.

 

Sandra Maria Novais Sversuti 

Graduação em Pedagogia pela Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT, Pós-graduada em Psicopedagogia Clínica e Educacional pela faculdade Integrada de Várzea Grande - Five.

 

 

RESUMO

Este artigo tem como objetivo estudar a inclusão de alunos com necessidade especiais, e a importância do processo de ensino é o processo de expansão da participação de todos os alunos comuns da escola. E uma reorganização que combina a experiência da escola em cultura, prática e política para lós habilita a ser capaz de lidar com a diversidade de alunos é um método humanístico e democrático que visa o crescimento, a satisfação pessoal e a participação social, de modo a perceber a disciplina e suas singularidades. No Brasil, a política Nacional de Educação para todos, do ponto de vista da educação inclusiva, garante que os alunos com deficiência de desenvolvimento global (intelectual, físico, surdo e cego) a altamente qualificado, talentos, da educação infantil ao ensino superior, ele utiliza principalmente os conceitos do estilo Vigotski, ele entende que a participação inclusiva dos alunos pode promover o aprendizado de todos. Este artigo e baseado em Pierre Lévy (1998), Sassaki (1997), Campos (2008). Dessa forma, procurai considerar a inclusão e a ferramenta indispensável no processo de aprendizagem. Desse modo, buscou-se considerar a inclusão e uma ferramenta essencial no processo de aprendizagem, de modo a obter resultados satisfatórios para outros profissionais.

 

Palavras-chave: Educação Inclusiva, Aprendizado e Educação.

INTRODUÇÃO

Os assuntos que versam o presente estudo é fornecer uma educação de qualidade para as crianças com deficiência aprendem efetivamente nas escolas formais, usando a qualidade da aprendizagem. No entanto, na educação da aprendizagem, o campo do conhecimento como o campo da atividade profissional domina o ensino e a aprendizagem normalmente produzida não são ocupações do sistema educacional convencional.

Na educação abrangente, as crianças são consideradas problemáticas e precisam adaptar a outros alunos. Se uma criança com dificuldades especiais for incluída em uma escola regular, ela começará a se comunicar com outras pessoas e a interagir em grupos. Pierre Lévy (1998, p. 13), o ser humano está provavelmente convergindo para a constituição de um novo meio de comunicação, de pensamento e de trabalho.

  Ele deve prosseguir a partir do país e da própria família, usando métodos e técnicas que atendam aos códigos e idiomas da situação específica de aprendizagem da escola que fornece essas necessidades. A “experiência de aprendizado intermediário” na proposta de Pierr Lévy permite o desenvolvimento de ferramentas teóricas e metodológicas, resultando em modificabilidade cognitiva estrutural.

O presente artigo aborda que na educação é sistematizar os princípios e princípios gerais da educação básica, mas os direitos da família devem usar códigos, métodos e técnico de linguagem que considerem situações especifica de aprendizagem e pertençam aos pais e a própria família.

E possível observar a importância de incorporar o processo de aprendizagem no contexto escola. Segundo Ferreira (2006, p.91) “a década de 1990 trouxe um novo conjunto amplo de reformas estruturais e educacionais, inspiradas e encaminhadas por organismos internacionais e caracterizadas pelo discurso da Educação para Todos”.

Na metodologia é através de levantamento bibliográfico para aprimorar o eixo da pesquisa.

As partes que compõem este artigo abrangem opiniões de teóricos, como também relato de experiência, no sentido de colaborar com o aluno especial no que diz respeito à inclusão dentro do contexto escolar.

  

1.    FUDAMENTAÇÃO TEÓRICA

 

1.1         A IMPORTÂNCIA DA FAMÍLIA NA INCLUSÃO SOCIAL

                                                                                                

O principal conceito de família na escola e entender que como eles recebem alunos com dificuldades especiais. Quando realizamos pesquisa com o conhecimento existente, tentamos explicar como o autor observa a participação da família na pesquisa, que conceito a escola tem no campo da educação.

Deste a década de 1990, de acordo com a Declaração de Salamanca (UNESCO, 1994), a integração de escola afetada por normas internacionais tem sido uma prioridade da legislação brasileira. No entanto, a legislação nacional pressupõe que a educação inclusiva seja caracterizada pela expansão das oportunidades educacionais de grupos historicamente excluídos.

 Devido ao escopo da pesquisa educacional, de acordo com a UNESCO (1968), a educação especial para crianças com deficiências mentais, sensoriais, atléticas ou emocionais são muito semelhantes aos objetivos da educação geral, a saber: maximizar o acréscimo de habilidades pessoais infectam escolas e sociedade. Primeiro, envolve a inclusão, e o mais importante é quebrar a noção de que o senso comum traz cultura. Nesse conceito, a pessoa educada é uma pessoa educada ou alguém que está ciente de certo produto intelectual dos seres humanos por causa desse conceito. A cultura vem da hierarquia social.

  O significado da inclusão indica uma situação unilateral, ou seja, apenas pessoas com deficiente podem ter dificuldade para serem aceites como grupo social. Este conteúdo procura colocar a pessoa com deficiências uma estrutura que ela considera natural, entre esses grupos, as escolas e as famílias são mais necessitadas e a inclusão deve ser estabelecida.

A inclusão é um processo social de adaptação social, de modo a incorporar pessoas com necessidades especiais em seu sistema social geral, e elas também estão preparadas para assumir seu papel na sociedade. Então, a inclusão social estabelece um processo bilateral em que as pessoas ainda são excluídas, e a sociedade busca parceira para resolver problemas, decidir sobre soluções e alcançar oportunidades iguais para todos (SASSAKI, 1997, p. 41).

A inclusão é uma questão extremamente importante, que representa o modelo atual ainda sendo discutido e implantação no Brasil, ou seja, atingir a meta proposta pode ter impacto significativo na sociedade na totalidade, e especialmente na vida das pessoas, dentro de um determinado tempo poder com um espaço de tempo, pessoas com necessidades especiais.

 

A educação inclusiva não é tarefa fácil na prática, embora os estudantes e toda a comunidade estejam geralmente buscando as melhores escolas para todos. As condições para apoiar propostas inclusivas são numerosas e complexas. Autores nacionais e internacionais que trabalham em pesquisas inclusivas reconhecem que existem muitos obstáculos. Atualmente, adotamos um gesto de recusa e evasão, ou não os enfrentamos, ou os consideramos desafios a serem superados, e devemos tomar algumas contramedidas para isso. Tais ações são baseadas em crenças sobre o potencial humano e na vontade política se “atingir esse objetivo” (PARANÁ, 2000, p. 17).

 

Pode ser visto no conteúdo de pesquisa deste artigo que os alunos com necessidades especiais precisam ser avaliados de forma diferente, ou seja, escolas inclusivas se referem à educação de todos os alunos em uma sala de aula comum, o que significa todos, sem exceção receba educação e faça o mesmo curso.

O direito a educação formal permite que crianças com necessidades educacionais especiais busquem qualificações em vários campos do conhecimento e desenvolvam funções sociais e cognitivas.

 

Especialmente deste a década de 1990, o debate sobre a necessidade de intervir diretamente nessa população para que ela coexista tem sido amplamente discutido, incluindo o processo de estudantes com necessidades especiais. (MENDES, 2002, p. 64).

 

Segundo a pesquisa de Anastásio (2004), confirmou que o papel dos professores e inspirar, motivar e usar os alunos para estabelecer contato com objetos de aprendizagem. Em alguns estágios, o objeto concorda com a falta, ajudando-os a realizar a socialização durante o treinamento exigem.

Possuir e fazer as coisas devem se tornar cada vez melhores para o ensino e a aprendizagem possa ajudar a refletir criticamente sobre temas históricos e recriar a possibilidade de métodos de ensino humanizados de uma perspectiva crítica e transformadora. (ANASTÁSIO, 2002, p. 81).

Como a relação entre existência e comportamento também deve ser analisada, a relação entre existência e analisada. Portanto, possuir conhecimento tem um valor importante e constitui um meio e ferramenta mais perfeitas e perfeitas para se tornar professor e aluno. Sob o histórico dado, seus sentidos e significados se comunicam e interagem.

Portanto, nas relações entre existência e comportamento, é necessário analisar a existência, o conhecimento tem um valor importante, constitui o relacionamento mútuo de mais meios e ferramentas, de modo melhore e perceber a relação entre professores e alunos em um campo. Sob o contexto histórico dado, o processo de comunicação e interação de seus sentimentos e significados.

Dentre esses processos de ensino e aprendizagem a escola inclusiva, em uma perspectiva dos envolvidos neste processo de ensino necessita características especificas, para que possam acolher e educar todos os alunos sem distinção ou preconceito.

Ao longo dos anos, emergiu o paradigma da integração, que procura não o excluir das escolas e propor ações para garantir a taxa de matrícula e a persistência de alunos com deficiência na educação formal. No entanto, o paradigma do isolamento está enraizado na escola e, diante de todas as dificuldades e desafios, eles acabam fortalecendo seu desejo de permanecer em u espaço especial.

Nas escolas inclusivas, os estudantes são sujeitos da lei e o foco central de todas as atividades educacionais para garantir sua jornada no processo de aprendizagem e construção das habilidades necessárias para exercer plenamente seus direitos de cidadania. Por outro lado, o objetivo será o potencial e as prioridades, em primeiro lugar, há necessidade de métodos de ensino de qualidade que tornem as escolas mais inclusivas.

 

1.2      DESAFIO ESCOLAR

 

No início deste século, o maior desafio que as escolas enfrentaram foi como efetivamente programar propostas inclusivas, ou seja, realizar trabalhos educacionais para todos. Os tempos estão mudando. Hoje, há muitos alunos com deficiências sensoriais nas salas de aula regulares. Fisicamente ou mentalmente, crianças e adolescentes consideram normal. Essas são "escolas para todos", nas quais as diferenças são reconhecidas e respeitadas, e se esforçam para promover o aprendizado e atender às necessidades de igualdade e desigualdade.

Os Princípios Orientadores da Lei Diretrizes Bases da Educação e a Lei Fundamental da Educação - 9394/96 estipulam: "[...] todas as crianças, independentemente de dificuldades e diferenças, devem aprender juntas [...]" e acreditam que “todas as pessoas educadas consiga aprender: garanta os direitos de cidadania de crianças, jovens e adultos com necessidades especiais, mas esse nem sempre é o caso”.

O esporte durou vários anos e foi estabelecido em vários momentos históricos, com um breve relatório. 1981 foi o ponto de partida para o conceito de sociedade inclusiva do Ano Internacional das Pessoas com Deficiência. O período de 1983 a 1992 foi a Década das Pessoas com Deficiência das Nações Unidas.

A Conferência Mundial sobre Educação para Todos foi realizada em Yontime, Tailândia, em 1990. Durante esse período, foram observados os esforços coletivos de algumas organizações internacionais para garantir uma educação básica de qualidade para todas as crianças, adolescentes, jovens e adultos. Neste grande evento, a UNESCO garante a democratização da educação, sem considerar a particularidade dos estudantes, mas seu potencial.

Após essa reunião na Tailândia, foi realizada uma reunião em Salamanca, Espanha, em 1994. A reunião formulou a “Declaração de Salamanca”, que discutiu os princípios, políticas e práticas de educação para necessidades especiais.

O documento também enfatiza a obrigação de fornecer às escolas condições para atender todas as crianças, especialmente aquelas com necessidades educacionais especiais. Esses incidentes internacionais ocorreram entre a promulgação da Constituição Federal (1988) e a Lei dos Países Menos Desenvolvidos (1996). O Brasil possui escritórios em Chotim e Salamanca e se comprometeu a mudar sua política educacional.

A proposta inclusiva fez grandes progressos, mas, para que seja realizada, deve todos compreendam que uma sociedade inclusiva é uma sociedade que oferece oportunidades para minorias e minorias e, nessa sociedade, será necessária educação para mediar este processo.

Para integrar o máximo possível a sociedade, é necessária fornecer referências a pessoas bem-sucedidas com ou sem incapacidade permanente, mostrando que todos têm potenciais diferentes, desde que respeitem seu ritmo, todos possam enfrentar e superar desafios.

 

1.3 EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO DA PERSEPCTIVA DE ALGUNS ESTUDIOSOS

 

A pesquisa psicológica sobre nossas percepções dos problemas de aprendizagem entre saúde e educação geralmente fornece serviços instáveis para entender e tratar as pessoas com problemas.

O movimento inclusivo do Brasil continuou a se desenvolver e começou a focar a atenção de educadores e outros profissionais em pessoas relacionadas ou não a pessoa com deficiência, o que é consistente com o ideal de “inclusão reflete contra exclusão”. Na prática, segundo Masine (2001), esse tipo de política educacional traz outros problemas no cotidiano das escolas. Nele, o diretor tentou cumprir as instruções de não excluir nenhum aluno da convivência com crianças normais e começou a receber crianças com deficiência indiscriminadamente.

Portanto, sem chegar a um consenso sobre o significado resultante do ensino e as medidas tomadas, a imagem desse novo grupo de estudantes foi ampliada. Talvez inspirados pelo movimento de tolerância, os pais começaram a procurar escolas para encontrar condições adequadas para o crescimento de seus filhos.

 A escola começou a desempenhar um papel vago na diversidade: por um lado, abriu a porta para alunos destacados; por outro lado, abriu a porta para estudantes destacados. Por outro lado, não preparou nem começou a fornecer as condições necessárias para a educação de estudantes com necessidades educacionais especiais. Portanto, ele continuou a programar o plano intelectual estabelecido, e suas ações se tornaram exclusivas devido à falta de treinamento de professores: "Os professores comuns não aprendiam a lidar com outro aluno, e os profissionais não aprendiam a lidar com outro aluno. Professor de educação” (MASINE, 2001, p. 15).

É necessário treinar professores e aceitar sua ajuda para lidar com a diversidade. É exclusivo o método de inclusão e / ou execução. Ao considerar a inclusão, não devemos esquecer-nos de vincular a inclusão à realidade da escola, para estabelecer uma estrutura para os alunos comuns desenvolverem habilidades. Este é um sistema de ensino organizado por cursos, cujo conteúdo é classificado de acordo com o desenvolvimento cognitivo e a idade desses alunos.

Ao recrutar alunos diferentes deste padrão, a estrutura enfrentada pelo sistema não é muito flexível e não pode oferecer a maior abertura possível ao cronograma de acordo com as necessidades e ritmos específicos, porque qualquer estrutura, seus componentes são estritamente organizados e qualquer for as mudanças podem mobilizar os componentes de todos e causar desiquilíbrio.

Em vista desse desequilíbrio, uma reorganização foi realizada e a ordem original foi restaurada. Segundo Masine (2001), em princípio, os objetos que trabalham nessa estrutura são organizados para torná-los permanentes, trabalhar para mantê-los e precisam que eles se sintam capazes.

O sistema pré-determina e garante o conteúdo do ensino, métodos de ensino, métodos de avaliação e objetivos a serem alcançados. Nesta organização, não haverá grandes conflitos devido a possíveis contradições entre ideia e o que é feito. Lembre-se de que, nessa estrutura, o papel do coordenador é tentar resolver esses conflitos e resolvê-los de alguma forma, para que o sistema possa continuar.

Aqueles que não trabalham nessa direção podem ser excluídos ou precisar ser reajustados. Enfim, por que estamos falando de estrutura? Porque quando um aluno é incluído, ele está entrando em um sistema escolar com uma estrutura e função definida, além sua própria dinâmica. Um aluno que é único em comportamento, emoção e estrutura cognitiva se matricula, o que excede as expectativas e pode causar desequilíbrio no sistema, tornando possível o aprendizado.

Para Paulo Freire expressou a necessidade de adaptar a linguagem da sala de aula à linguagem dos alunos. A realidade escolar "deu voz" à diversidade? Algumas pessoas podem dizer isso. A maioria será o oposto. Estamos prontos para servir pessoas diferentes? Quem tem dificuldades comportamentais, emocionais e cognitivas? Existe uma estrutura escolar para esse nível de atendimento?

Em outras palavras, para que o ideal de alcançar a total integração ou exclusão de alguma integração se torne realidade em nossa escola, devemos trabalhar em todo o ambiente em que esse processo deve ocorrer para que funcione. Caso contrário, poderá prejudicá-lo e incentivar o prejuízo dos deficientes e o princípio básico da inclusão é valorizar a diversidade.

 

 CONCLUSÃO

 

Ao realizar trabalhos baseados em pesquisas bibliográficas e estudos de caso, é possível atingir o objetivo proposto, que é analisar a socialização de alunos com necessidades especiais e as políticas e respostas de inclusão no processo de aprendizagem, e observar sistematicamente interesses e interesses. O comportamento de alunos com dificuldades de aprendizagem devido a necessidades educacionais especiais. Por meio da observação, também analisamos o cotidiano da escola e verificamos até que ponto a escola se tornou realmente um espaço inclusivo.

Devido à função política da escola, a escola é um espaço de debate privilegiado. Aceitar o pensamento de inclusão não significa mudar magicamente o que existe. As escolas inclusivas, ou seja, escolas para todos, devem ser incluídas em um mundo inclusivo no qual a desigualdade é socialmente estrutural (DEMO, 1993) e não atingiu o nível de abominação em que vive.

No que diz respeito a ele, os alunos com deficiência geralmente sofrem graves atrasos na comunicação oral, portanto, sua integração social não é fácil. Além disso, o atraso no inglês falado afetará a possibilidade de aprendizado normal.

Por exemplo, no caso de crianças surdas, a fusão marginaliza a linguagem de sinais. De acordo com a opinião quase unânime da Associação de Surdos, isso é necessário para a educação de alunos surdos. O objetivo básico que o sistema educacional está tentando promover é o mesmo para todos os alunos: promover seu desenvolvimento pessoal, emocional, intelectual, de linguagem e social, promover a compreensão do mundo natural e social e fornecer as habilidades necessárias para integrar-se ao mundo e à força de trabalho O mercado e a sociedade são o mais proativos possível.

Atualmente, porém, esta palavra está voltando a ser utilizada, visto que a rejeição do termo, por si só, caracteriza um preconceito de estigmatizarão contra a condição do indivíduo revertida pelo uso de um eufemismo, o que pode ser observado em sites voltados aos “deficientes” é que o termo deficiente é utilizado de maneira não pejorativa.

 

 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 

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FERREIRA, W. B. Inclusão x exclusão no Brasil: reflexões sobre a formação docente dez anos após Salamanca. In: RODRIGUES, D. (org.) Inclusão e educação: doze olhares sobre a educação inclusiva. São Paulo: Summus, 2006.

 

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MENDES, E. G. Perspectivas para a construção da escola inclusiva no Brasil. In: PALHARES, M. S.; MARINS, S. C. Escola inclusiva. São Carlos: EdUFSCar, 2002. p.61-85.

 

PIERRE, L. A inteligência coletiva. Por uma antropologia do ciberespaço. São Paulo: Loyola, 1998.

 

PIMENTA, S. G; ANASTASIOU, L. G. C. Docência no ensino superior. São Paulo: Cortez, 2002. p. 279.

 

SASSAKI, Romeu Kasumi. Inclusão: Construindo Um a Sociedade Para Todos. 3ª edição. Rio de Janeiro: WVA, 1999, 174p.

 

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