DOI: https://doi.org/10.5281/zenodo.5558006

 

 

Guibison da Silva Cruz

Mestrando do Programa de Pós-graduação em Educação, da Universidade Federal de Rondonópolis (UFR). E-mail: guibisonsilva@hotmail.com

 

Renata da Penha Coelho Mata

Mestranda do Programa de Pós-graduação em Educação, da Universidade Federal de Rondonópolis (UFR). E-mail: renata_penha_mata@hotmail.com

 

Sirleide Maria de Souza Custódio Barbosa

Mestranda do Programa de Pós-graduação em Educação, da Universidade Federal de Rondonópolis (UFR). E-mail: eide.maria@hotmail.com

 

Samyra Kelly Silva de Oliveira

Licenciada em Matemática, pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e Pós-graduada em Ensino de Matemática, pela Faculdade Venda Nova do Imigrante (FAVENI). E-mail: samyra_bg@hotmail.com


Resumo: A presente pesquisa é fruto da produção de um artigo para a disciplina de Teorias da Educação Moderna e Contemporânea, do Programa de Pós-graduação em Educação, da Universidade Federal de Rondonópolis (PPGEdu/UFR). O tema proposto aborda as problemáticas dos sujeitos que são postos à margem da sociedade. Nesse sentido, buscou-se problematizar os processos da lógica capitalista e seu imaginário neoliberal sobre a educação, bem como o processo de esvaziamento das subjetividades dos sujeitos sociais e sua cultura reprimida. A pesquisa situou-se em uma abordagem qualitativa caracterizando-se como uma pesquisa bibliográfica fundamentada em teóricos que tratam da descolonialidade no seio da contemporaneidade. O estudo mostra que tal concepção de sujeito, hoje, se deve ao avanço do neoliberalismo que busca formar indivíduos competentes para o mercado, deixando de lado as diferenças culturais e a subjetividade dos indivíduos. No Brasil, o contexto de diversidade e as questões de gênero e sexualidade, são vistas sob sistemas de exclusão e opressão, em que se apresenta um negacionismo multicultural. Diante desse cenário ético-político de disputas por poder, conclui-se que se faz necessário a utilização da pedagogia da diferença para emancipação dos sujeitos que enfrentam, repetidamente, violência de gênero, injustiça e desigualdade social. Sujeitos, estes, que são postos sob um paradigma de igualdade.

 

Palavras-chave: Colonialidade, Globalização, Educação, Diversidade, Neoliberalismo.