Eliane Pereira dos Santos Ferreira

Especialista em Educação Infantil pela UFMS, Especialista em Neurociência pela ESAP- Instituto de Estudos Avançados e Pós-graduação, Especialista em Educação especial e em Educação Infantil e Séries Iniciai com Ênfase em Psicopedagogia pela FAVENI - Faculdade de Venda Nova Imigrante. Graduada no Normal Superior pela UEMS- Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul. Atuação no ensino fundamental 1 – Séries iniciais.


Sandra de Fátima Pereira Sanches

Especialista em Educação Especial pela FAVENI-Faculdade de Venda Nova Imigrante. Graduada em Letras Hab. Inglês e Espanhol. Graduada em Pedagogia pela UNINOVE - Atuação como docente da disciplina de Inglês no Ensino Fundamental


Josilaine Lopes dos Santos Dzieciol

Especialista em Educação Infantil e Séries Iniciais, Psicopedagogia, Educação especial: Atendendo às Necessidades Especiais pela ESAP- Instituto de Estudos Avançados e Pós-graduação. Graduada em Pedagogia e Normal Superior Pela FINAV-Faculdades Integradas de Naviraí. Atuação no ensino fundamental 1- Séries iniciais.


Maria Aparecida de Jesus

Graduada em Normal Superior pela Faculdades Integradas de Naviraí – FINAV. Atuação no Ensino Fundamental 1 séries iniciais.


Este artigo tem com objetivo discutir a importância de alguns documentos que apresentam discussões sobre a educação especial no Brasil como  a Declaração Mundial de Educação de 1990, a declaração de Salamanca de 1994, o Plano Nacional de Educação - PNE, Lei 10.172/, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9.394/96  e trazer algumas contribuições da utilização da Tecnologia Assistiva para favorecer a inclusão escolar dos estudantes com deficiência. A metodologia utilizada foi à pesquisa bibliográfica, em que foram consultadas diversas bibliografias relacionadas à temática para bem fundamentar o nosso texto. Ao longo das discussões verificamos que a discussão sobre a educação especial no Brasil tem sido fomentada nas últimas décadas. Os documentos normativos como a Declaração de Jomtien (1990), a Declaração de Salamanca (1994) e a  Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva de 2008 que afirmam que a educação é um direito de todos e nesses termos a inclusão se faz necessário. Desse modo concluímos que a inclusão escolar está caminhando e isso para educação é algo positivo, visto que as discussões estão amplamente abrindo portas para que cada vez mais a escola seja inclusiva, ou seja, desempenhe o seu papel diante da realidade da educação especial.