DOI: 10.5281/zenodo.5759670

 

 

Adriana Bastos Kronemberger[1]

Doutoranda em História Social – PUC/SP

Mestra em Ensino de História – UNIFESP

Mestra em História Social – PUC/SP

adriana.kronemberger@gmail.com



[1] Professora Coordenadora de Agrupamento Escolar na Secretaria de Educação do Estado de São Paulo.


Resumo
Este trabalho é parte da minha dissertação de Mestrado Profissional em Ensino de História, desenvolvida pelo Programa ProfHistória/Unifesp e defendida no ano de 2020. O objetivo é, por meio de entrevistas, discutir a possibilidade de professores de história, mesmo em tempos de avanço de pensamentos conservadores, desenvolverem práticas docentes que promovam os Direitos Humanos, tanto em sala de aula quanto em toda a escola. A pesquisa que deu origem a esse trabalho foi desenvolvida com a metodologia da História oral. Por meio de entrevistas produzidas com professores de história das redes públicas da região metropolitana de São Paulo, foi feita uma análise de como estes representam as suas práticas docentes em Direitos Humanos. Para a compreensão dos relatos coletados foi feita uma discussão sobre a própria história dos Direitos Humanos, a inserção desses direitos no Brasil, na educação brasileira e no Ensino de História.

Palavras-chave: Direitos Humanos e Ensino de História. História oral. Práticas Docentes.