DOI: 10.5281/zenodo.5854373

  

Antônio Pereira Tavares Neto (UPE)

Graduado em Letras – Licenciatura Plena (Inglês/Português e suas literaturas) pela UPE. Especialista em Língua, Linguagem e Literatura pelo CINTEPE-Faculdade Nossa Senhora de Lourdes - mail: califaantonio@gmail.com.


RESUMO

Considerando a atual conjuntura (política, sobretudo) do Brasil, a presente escrita tem por finalidade refletir questões de ordem no que tange alguns discursos proferidos pela representação máxima da Nação (sua Excelência Jair Messias Bolsonaro - PSL) bem como o mito de Prometeu, personagem fecundo da Mitologia Grega. O imaginário sempre esteve, e está presente nas sociedades ditas “modernas”, seja por seus modelos de educação, sejam por seus múltiplos meios de enxergar a realidade, suas relações diretas com os mitos que as narra. Destarte, compreende-se, para efeito “didático”, a necessidade de ampliar o olhar discursivo para algumas hierarquias que obsoletamente vem ‘rasgando’ o coração do brasileiro nos últimos meses, cujas mesmas centram-se nas ideias, no poder, bem quanto no projeto imagético onde se espelha a Classe Média brasileira, bradando o ódio como fomento às causas necessárias para o país.

Palavras-chave: Tragédia brasileira. Mito. Prometeu Acorrentado. Discurso. Imaginario.