DOI: 10.5281/zenodo.6345393

 

Guilherme Laranjeira Mendonça Oliveira

Mestre em Educação pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul. Professor de Educação Básica do Estado de São Paulo. laranjeiraguilherme@gmail.com.

 

Jackeline dos Santos Bataglia

Especialista em Neuropsicopedagogia pela Faculdade FAMART. Professora de Educação Básica do município de Ibiporã-PR. jackelinne_mary@hotmail.com

 

Resumo: A situação pandêmica que assola o mundo fez com que todos os processos de escolarização tivessem que se adaptar para o formato remoto. Tal situação não foi diferente com a modalidade da educação infantil (EI), a qual principia a escolarização de crianças de até 5 anos, sendo que as crianças são dependentes e não possuem autonomia para realizar atividades no formato remoto. Assim, esse estudo, de caráter qualitativo, teve como objetivo realizar uma análise comparativa das medidas adotadas para o ensino remoto na EI de dois municípios localizados em diferentes regiões do Brasil. Para isso, foi utilizada a pesquisa documental como técnica de coleta de dados, que ofereceu aporte teórico para coleta de informações em documentos legais, sites e reportagens. Os resultados demonstraram que houve uma convergência nas medidas adotadas, entretanto a Secretaria Municipal de Educação (SME) de Ibiporã-PR transitou por algumas adaptações no meio desse processo. Importa salientar que a MDE de Guarujá-SP desenvolveu atividades para todas etapas de escolarização em que oferta na sua rede, o que não ocorreu efetivamente na SME de Ibiporã-PR.

Palavras-chave: Ensino Remoto. Educação Infantil. Políticas Públicas.