DOI: 10.5281/zenodo.7157033

 

Denilson Fiuza[1]

fiuza.denilson@gmail.com



[1] Professor licenciado em Educação Física pela a Universidade Federal de Juiz de Fora (2022), formado em curso Superior Tecnologia em Logística pela uninter (2014) e membro da Associação Brasileira de Pesquisadores Negros (ABPN), integrante da Irmandade de Nossa Senhora do Rosário do Bairro Padre Eustáquio conhecida como a (A GUARDA). Capoeirista educador formado pela Escola Abada Capoeira reconhecida pelo MEC como inovação e criatividade na educação básica. Membro da Irmandade de Nossa Senhora do Rosário do bairro Padre Eustáquio nas linhagens de Moçambique, Congo, Caboclo (A Guarda). Folião de Reisado na vertente da Folia de Reis e São Sebastião. Educador sociocultural desenvolvendo atividades em territórios na valorização da identidade da elite do Brasil (os marginalizados).


RESUMO

O intuito desse trabalho é trazer uma discussão sobre a simbologia do berimbau, a partir de três perspectivas, a saber: abordagem sobre a vida de Mestres de Capoeira no Brasil; importância dos seus discípulos; musicalidade e tradição. Igualmente, este estudo tem como objetivo, apresentar os diálogos de capoeiristas, percepções autorais junto ao Capoeirista e Artesão Monge Branco em um evento de Capoeira no Centro de Referência da Juventude (CRJ) em Belo Horizonte em 2015. Nesse sentido, fruto dessa experiência será apresentado a representatividade dos Mestres, o alcance da capoeira no mundo como um todo, historiografia da capoeira com relatos a partir de experiências empíricas e como Monge Branco virou o especialista na musicalidade e registros iconográficos. Para a obtenção destes, foi utilizado como método: revisão bibliográfica, pesquisa- ação, pesquisa de campo e qualitativa.

Palavras-chaves: Capoeira; Berimbau; Mestres; Tradição a Musicalidade.