Elisandro Rafael Baumgarten
Professor de Matemática e Física na
Escola Estadual de Ensino Médio Castelo Branco (Três de Maio-RS), cursando
Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional - Universidade Federal da
Fronteira Sul, elisandrorafaelb@gmail.com.
Lusiane Cristina Ziemann Tolomini
Coordenadora Pedagógoca da Escola Estadual de Ensino Médio
Castelo Branco (Três de Maio-RS), Mestre em Educação nas Ciências –
Universidade Regional do Estado do Rio Grande do Sul, lusitolomini@gmail.com
RESUMO
O
presente artigo relata um estudo sobre a avaliação formativa na Educação Básica
e as suas concepções enquanto instrumento que orienta a prática docente e
discente, através da avaliação para a aprendizagem, utilizando-se dos
tradicionais instrumentos da avaliação somativa. A pesquisa fundamenta-se nos
estudos de pesquisadores como Luckesi (2011), Pedrochi Junior (2018), Moura
(2021), Morin (2013), Buriasco (2000), Barreira e Boavida (2006) entre outros,
através dos quais evidencia-se a importância da avaliação formativa como
componente do ato pedagógico e multidisciplinar objetivando a aprendizagem,
concepção contrária à avaliação tradicional, que visava a reprovação. Através
da avaliação formativa, aponta-se que não somente o aluno é avaliado, mas
também o professor como mediador, a escola como organização promotora de
igualdade e equidade e o seu Projeto Político-Pedagógico. A pesquisa compara o
percurso da avaliação somativa (tradicional) com a avaliação formativa,
colocando a primeira como mero instrumento da segunda, descentralizando-a como
referência de qualidade. A metodologia para a realização da investigação foi a
pesquisa bibliográfica, onde abordou-se os aspectos qualitativos para um
aprofundamento sobre o tema em questão com o objetivo de aprimorar a prática
docente.
Palavras-chave: Avaliação formativa. Ensino e Aprendizagem. Investigação. Instrumentos de avaliação.