Cássia Maria do Nascimento
Graduanda em Nutrição; Centro
Universitário Brasileiro (UNIBRA), Recife-PE
Thaís Marques da Silva
Graduanda em Nutrição; Centro
Universitário Brasileiro (UNIBRA), Recife-PE
Any Carolina da Silva Dias
Graduanda em Nutrição; Centro
Universitário Brasileiro (UNIBRA), Recife-PE
Viviane Marques de Araújo
Graduanda em Nutrição; Centro
Universitário Brasileiro (UNIBRA), Recife-PE
Maria Helena Araújo Barreto Campello
Mestra em Ciências Biológicas
(UFPE). Professora da UNIBRA.
helenacampello.nutri@gmail.com
RESUMO
O
câncer é considerado um problema de saúde pública devido ao aumento dos casos
que vêm ocorrendo nos últimos anos. Vários são os fatores que podem contribuir
para o seu desenvolvimento, como: o meio ambiente, hábitos alimentares,
genética, entre outros. O seu crescimento acaba causando várias alterações
metabólicas no organismo do indivíduo acometido, levando a condições que
desfavorecem a efetividade dos tratamentos ofertados. Essas alterações podem
afetar o estado nutricional do paciente, fazendo com que haja a necessidade do
uso de nutrientes específicos para a melhora do quadro. Diante disso, o
objetivo dessa pesquisa foi avaliar a eficácia de dietas imunomoduladoras em
melhorias clínicas de pacientes oncológicos. Foram utilizados artigos
publicados nos últimos 05 anos, em português, inglês e espanhol nas bases de
dados Scielo, PubMed e EMBASE. Os resultados mostraram que o uso de
imunomoduladores podem trazer melhorias ao estado nutricional, diminuir o tempo
de internamento, como também o aumento da sobrevida. No entanto, houve estudos
que não evidenciaram resultados significativos quanto ao uso desses nutrientes.
Em suma, o uso de dietas imunomoduladoras pode ser um grande aliado na melhora
clínica dos pacientes que são submetidos a tratamentos oncológicos. Porém, são
necessários mais estudos acerca do tema devido as divergências quanto a
eficácia dos imunomoduladores na melhoria clínica desses pacientes.
Palavras-chave: Neoplasias. Terapia Nutricional. Imunonutrição.