DOI: 10.5281/zenodo.8431686

 

Ranilson Edilson da Silva

Pós-Graduanda em Psicopedagogia/AEE; Centro de Avaliação, Planejamento e Educação do Maranhão(CAPEM) e Doutorando em Ciências da Educação; Facultad Interamericana de Ciencias Sociales (FICS). prof.ranilsonuema@gmail.com

 

RESUMO

O Artigo intitulado Psicomotricidade relacional a partir da brincadeira amarelinha, tem como objetivo apresentar teoricamente uma ação que permite a criança, ao jovem e ao adulto, a expressão e superação de conflitos relacionais, interferindo de forma clara, preventiva e terapeuticamente, sobre o processo de desenvolvimento cognitivo, psicomotor e sócio-emocional, na medida em que estão diretamente vinculados a fatores psicoafetivos relacionais. Numa pesquisa de cunho qualitativo por meio de diversos contextos teóricos conceitua que a Psicomotricidade relacional visa desenvolver e aprimorar os conceitos relacionados ao enfoque da Globalidade Humana. Busca superar o dualismo cartesiano corpo/mente, enfatizando a importância da comunicação corporal, não apenas pela compreensão da organicidade de suas manifestações, mas essencialmente, pelas relações psicofísicas e sócioemocionais do sujeito. Preza por uma abordagem preventiva, com uma perspectiva qualitativa e, portanto, com ênfase na saúde, não na doença. Segundo os grandes educadores, é quando vencemos nossas dificuldades que nos tornamos livres para a aprendizagem e, consequentemente, para a vida. Vivemos num momento social, econômico e político muito delicado, em que percebemos e sentimos muito próximos de nós a discriminação, a violência, o descaso com os valores morais e éticos, a falta de limites ou o excesso deles. Daí a importância das metodologias lúdicas para facilitar a aprendizagem e o relacionamento pessoal e intrapessoal dos indivíduos.

Palavras-chave: Psicomotricidade Relacional. Aprendizagem. Movimento Físico e Cognitivo.