Ranilson
Edilson da Silva
Pós-Graduanda em
Psicopedagogia/AEE; Centro de Avaliação, Planejamento e Educação do
Maranhão(CAPEM) e Doutorando em Ciências da Educação; Facultad Interamericana
de Ciencias Sociales (FICS). prof.ranilsonuema@gmail.com
RESUMO
O Artigo intitulado Psicomotricidade relacional a partir da brincadeira
amarelinha, tem como objetivo apresentar teoricamente uma ação que permite a
criança, ao jovem e ao adulto, a expressão e superação de conflitos
relacionais, interferindo de forma clara, preventiva e terapeuticamente, sobre
o processo de desenvolvimento cognitivo, psicomotor e sócio-emocional, na
medida em que estão diretamente vinculados a fatores psicoafetivos relacionais.
Numa pesquisa de cunho qualitativo por meio de diversos contextos teóricos
conceitua que a
Psicomotricidade relacional visa desenvolver e aprimorar os conceitos
relacionados ao enfoque da Globalidade Humana. Busca superar o dualismo cartesiano
corpo/mente, enfatizando a importância da
comunicação corporal, não apenas pela compreensão da organicidade de suas manifestações, mas
essencialmente, pelas relações psicofísicas e sócioemocionais do sujeito. Preza por uma abordagem preventiva, com
uma perspectiva qualitativa e, portanto,
com ênfase na saúde, não na doença. Segundo os grandes
educadores, é quando vencemos nossas dificuldades que nos tornamos livres para
a aprendizagem e, consequentemente, para a vida. Vivemos num momento social,
econômico e político muito delicado, em que percebemos e sentimos muito
próximos de nós a discriminação, a violência, o descaso com os valores morais e
éticos, a falta de limites ou o excesso deles. Daí a importância das
metodologias lúdicas para facilitar a aprendizagem e o relacionamento pessoal e
intrapessoal dos indivíduos.
Palavras-chave: Psicomotricidade Relacional. Aprendizagem. Movimento Físico e Cognitivo.