DOI: 10.5281/zenodo.10866882

 

Nathália Joeynny Gomes Queiroz

Graduanda em Licenciatura plena do curso de Geografia pela Universidade Federal de Alagoas - Campus do Sertão.

E-mail: nathalia.queiroz@delmiro.ufal.br  

 

RESUMO

Este artigo tem como base o estudo sobre o conhecimento de uma educação na qual ainda é muito pouco vista como educação pela antiga/atual sociedade. Os argumentos teóricos trabalhados sobre a mesma, são baseados na construção de conhecimento de alguns autores nos quais evidenciaram em suas pesquisas a Educação contextualizada do Campo e não menos importante, a experiência de campo da própria autora deste artigo. No mesmo você terá o conhecimento de que a Educação do Campo é rotulada apenas como uma simples educação ou uma educação comum curricular urbana, mesmo a Educação do Campo ainda sendo uma educação discriminada pela sociedade brasileira desde sua inicialização até os dias atuais, a mesma se origina como uma educação na qual contextualiza as vivências e convivência do passado, presente e posteriormente um futuro próximo, no qual será respondido por integralizar as crianças do campo a uma sociedade inclusiva. A inclusão social é de fato muito comentada em diversos argumentos sociais, porém, pouco trabalhada, sendo assim, um problema presente. No artigo é abordado a falta de inclusão que a Educação do Campo sofre cotidianamente e o quanto a criança do campo sofre por não ser da cidade. O objetivo geral deste artigo é expor o conhecimento teórico e conhecimento vivenciado no campo no período de pesquisa sobre a Educação do Campo e a Criança do Campo ainda nesta contemporaneidade com a sociedade atual.

Palavras-chave: Educação; Campo; Criança do Campo; Luta.