Alessandra Nery da Silva
Doutora e
Professora da Universidade Leonardo da Vinci, Paraguai.
E-mail:alessandra.nsilva2020@gmail.com
Damião Amiti Fagundes
Doutor
e Professor da Universidade Leonardo da Vinci, Paraguai.
E-mail: amiaouniversidadldv@gmail.com
Edna Misseno Pires
Doutora e
professora da Universidade Federal de Goiás-UFG
E-mail para contato:
edna.missenopires@gmail.com
Glécio Benvindo de Carvalho
Mestrando em Ciências da Educação pela Universidade Leonardo da Vinci,
Paraguai. Servidor público em Goiânia-Goiás.
E-mail: gleciobenvindo@hotmail.com
Plínio da Silva Andrade
Mestrando em Ciências da Educação pela Universidade
Leonardo da Vinci, Paraguai. Diretor Pedagógico no 3º Colégio da Policia
Militar do Paraná -Cornélio Procópio - PR.
E-mail: plinio.andrade@escola.pr.gov.br
Raquel Lopes de Oliveira Silva
Mestranda em Ciências da Educação pela Universidade
Leonardo da Vinci,Paraguai. Pedagoga e Intérprete de LIBRAS do Município de Senador
Canedo-GO). E-mail: raquelll.lllopes@gmail.com
RESUMO
A presente pesquisa está ancorada na LBI- Lei Brasileira de Inclusão de Nº 13.146 de
6 de julho de 2005, em uma escola municipal de Senador Canedo- GO, Brasil.
Tendo como objetivo analisar a prática do Projeto Inclusivo e Classe Bilíngue: Usando a Literatura “Encontros
Eternos” (LOPES,2012) para oferta de educação
bilíngue, em Libras como primeira língua e na modalidade escrita da língua
portuguesa como segunda língua, em escola inclusiva e classe bilíngue. Além de
três perguntas como ideia central: 1-Como está sendo desenvolvido o
input a Libras e o Português escrito da criança surda no oitavo ano de 2025 na
escola pública de Senador Canedo-GO, Brasil? 2- Acontece um ensino bilíngue
naquela classe só com o aluno surdo ou se estende para os alunos ouvintes? 3-
Os professores regentes conhecem a história de educação dos surdos, a Libras, o
seu conceito e suas características? Para o percurso metodológico utilizou-se a
pesquisa bibliográfica e de campo, cujo amparo teórico encontra-se em autores
como: Quadros e Karnopp(2004); Lopes(2012 e 2019); Pires(2015) ; Pires e
Santos(2020) e Severino (2015), entre outros. Os resultados da pesquisa
apontaram que é desenvolvido o input linguístico das duas línguas com o aluno
surdo, há um início de um ensino bilíngue (L1- Libras e L2- Português) na
classe, e os professores conhecem a história de educação dos surdos, a Libras,
o conceito e suas características.
Palavra-chave: Educação Inclusiva; Literatura infanto juvenil. Classe Bilíngue (Língua Brasileira de Sinais e Português).