Amanda de Lima Bezerra
Graduanda do curso de Pedagogia do Programa Ensinar
da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA). amandabezerralima125@gmail.com.
Beatriz Assunção Câmara
Graduanda do curso de Pedagogia do Programa Ensinar
da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA). beatrizcamara39@gmail.com.
Danielle Melo da Silva
Graduanda do curso de Pedagogia do Programa Ensinar
da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA). danysilva0256@gmail.com.
Filipe Moura
Graduando do curso de Pedagogia do Programa Ensinar
da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA). mourafilipe948@gmail.com.
Hozana Costa Santos
Graduanda do curso de Pedagogia do Programa Ensinar
da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA). hozanna.costha@gmail.com.
Laudirene da Silva
Graduanda do curso de Pedagogia do Programa Ensinar
da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA). silvalaudhy@gmail.com.
Ranilson Edilson da Silva
Doutorando em Ciências da Educação; Facultad
Interamericana de Ciencias Sociales (FICS). prof.ranilsonuema@gmail.com.
RESUMO
O presente artigo faz uma
análise sobre Emilia Ferreiro como um clássico da educação brasileira. A autora
é psicóloga, educadora argentina que destacou-se nos estudos sobre a
psicogênese da língua escrita. Neste contexto busca-se demonstrar sobre
perspectivas relacionadas ao processo de escrita. No livro "Psicogênese da
Língua Escrita", publicado pela primeira vez no Brasil em 1984 pela
editora Artes Médicas, destaca diversas formas como a criança aprende a ler e
escrever. Ferreiro pretendeu demonstrar como realiza a construção da língua
escrita com crianças. O principal objetivo deste estudo é analisar o que Emilia
Ferreiro fez, como suas observações. O foco da autora é pesquisar como os
estudantes aprendem. Para realizar o referido trabalho, foi desenvolvido uma
pesquisa de cunho qualitativa, com o intuito de apresentar relações de
aprendizagem com foco na escrita. Neste contexto foi pesquisado em livros e
artigos que ressalta sobre metodologias de ensino para desenvolver a escrita
dos estudantes. Tendo em vista o
construtivismo que foca nas relações sociais dos alunos. Entretanto, a língua
escrita é mais que um conjunto de formas gráficas. Essa abordagem evidencia a
importância do contexto social e das interações na aquisição da linguagem
escrita. Ao considerar o construtivismo, o aluno é visto como sujeito ativo em seu
processo de aprendizagem, construindo conhecimentos a partir de suas
experiências. A escrita, nesse sentido deixa de ser apenas a reprodução de
códigos e passa a representar um processo de construção de sentido.
Palavras-chave: Língua Escrita. Aprendizagem. Emilia Ferreiro. Estudante.