DOI: 10.5281/zenodo.17457409
Francisco Silva Oliveira
Graduando
em Letras inglês e português pelo Universidade Estadual do Maranhão. Nascido e
residente em Santa Luzia do Paruá-Ma, é atuante como professor da municipal de
educação e particular, além de atuar como pesquisador do grupo de pesquisa MELP
(UEMA)
RESUMO
O presente artigo tem por objetivo analisar a formação docente e quais
as dificuldades curriculares e práticas a respeito da inclusão, partindo da
crua realidade dos professores. Se pode argumentar que a formação docente
básica não se debruça com afinco no estudo da educação especial e inclusiva, ou
seja, é insuficiente, pois torna o trabalho prático do profissional da educação
mais difícil por não sido contemplado com esse estudo na graduaçã. Nesse
sentido, os estágios curriculares não preparam o graduando para lidar com a
realidade e os desafios de uma sala com alunos com deficiência. O presente
trabalho se dá a partir de uma pesquisa bibliográfica que servirá de base para
a reflexão do assunto e apontar as possíveis soluções para essa problemática
que possui uma série de problemas.
Palavras-chave: Educação especial, inclusão, formação docente, escola.

