DOI: 10.5281/zenodo.17457373

 

Sara Caroliny Cestari Santana

Graduanda do Curso de Administração da Fundação Educacional de Fernandópolis.

 

Selena Pereira Feltrin

Graduando do Curso de Administração da Fundação Educacional de Fernandópolis.

 

Vitor Patrick Rodrigues da Silva

Graduando do Curso de Administração da Fundação Educacional de Fernandópolis.

 

Clayton Aparecido Cardoso de Moraes

Mestre em Engenharia da Produção pela Universidade Metodista de Piracicaba. Professor do Curso de Administração da Fundação Educacional de Fernandópolis.

 

RESUMO

O presente estudo analisa o ecossistema de startups de tecnologia no Brasil, com foco em seus principais polos de inovação, desafios enfrentados, fatores de fracasso e estratégias de sobrevivência. O Brasil tem experimentado crescimento expressivo no número de startups, destacando-se polos como São Paulo, Florianópolis e Recife, que oferecem infraestrutura, programas de incentivo e integração com universidades e parques tecnológicos. Apesar desse avanço, as startups ainda enfrentam barreiras significativas, como burocracia, carga tributária elevada, dificuldade de acesso a crédito e escassez de profissionais qualificados. Este estudo busca compreender os fatores internos e externos que influenciam o sucesso ou fracasso das startups e apresenta estratégias adotadas para aumentar sua resiliência e sustentabilidade, incluindo metodologias ágeis, diversificação de fontes de financiamento, inovação aberta e fortalecimento da cultura organizacional. Os resultados evidenciam que a sobrevivência das startups não depende apenas da inovação tecnológica, mas também da gestão estratégica, planejamento e capacidade de adaptação ao ambiente de negócios.

Palavras-chave: Startups; Inovação; Tecnologia; Ecossistema Empreendedor; Brasil.